8 de março - Dia Internacional da Mulher

Uma seleção de textos escritos por elas e para inspiração de todos!



Grandes mulheres que mudaram o mundo, de Kate Pankhurst (Editora V&R)

"Introdução perfeita ao universo de incríveis heroínas, que seguiram seus talentos e seus sonhos, ajudando a moldar o mundo em que vivemos."






O sonho de Carolina, de Mary Magdalen Nomoto (Editora IENS)

Uma pequena biografia de Madre Teresa de Jesus Gerhardinger,
fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora (IENS), rede à qual pertence o Colégio Santa Inês.
"Era desejo de Madre Teresa que todas as crianças sobre a face da terra recebessem muito carinho, fossem felizes e se tornassem pessoas queridas.  Ela fez todo o possível para que este desejo se tornasse realidade, e as Irmãs Escolares estão espalhadas hoje em todo o mundo."



Eu sou Malala, de Malala Yousafzai e Patrícia McCormick (Editora Seguinte)

A história de uma garota que defendeu o direito à educação e mudou o mundo.

"Autobiografia da mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, escrita especialmente para o público juvenil."






Tudo nela brilha e queima, de Ryane Leão (Editora Planeta)

"A poesia é minha chance de ser eu mesma diante de um mundo que tanto me silencia.  É minha vez de ser crua.  Minha arma de combate.  Nossa voz ecoada.  Nossa dor transformada. Nela eu falo sobre amor, desapego, rotina, as cidades que nos atravessam ... os recomeços, os fins, os jeitos que a gente dá ... os pés firmes que insistem em voar..."






Sejamos todos feministas, de Chimamanda Ngozi Adichie
(Editora Companhia das Letras)

"A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo.  É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente.  Um mundo mais justo... E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente.  Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente."



Vamos juntas? O guia da sororidade para todas, de Babi Souza
(Editora Galera)

"Toda mulher já se sentiu insegura na hora de sair sozinha na rua.  O risco de ser abordada, perseguida ou assediada é uma realidade.  Mas, um dia, uma moça chamada Babi Souza teve uma ideia simples e revolucionária: da próxima vez em que você estiver sozinha, olhe para os lados.  Pode ter outra mulher andando na mesma direção.  Por que não vão juntas?

O movimento tornou-se um símbolo de união feminina e feminismo ... com relatos de mulheres que aprenderam a enxergar companheiras umas nas outras e a se unir, ao invés de rivalizar."

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